quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

A razão número 1 porque vendedores não batem suas metas. Newsfeed Jornal do Empreendedor

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O ceticismo é a razão número um porque os vendedores não batem suas metas.
 
O cara não acredita na empresa em que trabalha. O cara não acredita em novas idéias.
 
O cara não acredita que é possível vender o produto por um preço um pouco mais alto.
 
O cara não acredita que é possível falar com o dono da empresa.
 
O cara não acredita que as redes sociais ajudam a vender. O cara não acredita em treinamento de vendas.
 
O cara não acredita que ler um bom livro de negócios no final do dia vai ajudá-lo a fechar mais vendas.
 
O cara não acredita que é possível reduzir o tempo de fechamento de uma venda fazendo coisas diferentes.
 
O cara não acredita no que o cliente está falando, ele acha que o cliente está sempre mentindo.
 
O cara não acredita que o discurso de vendas é mais importante do que o preço do produto.
 
O cara não acredita que preparação é mais importante do que negociação.
 
O ceticismo está matando os vendedores.
 
Não se deixe levar pelo cinismo que impera ao seu redor.
 
Acredite nas coisas que são impossíveis de acreditar.
 
São elas que estão mudando o mundo.

Rastreamento de clientes pelo celular chega a lojas do Brasil por: Afonso Bazolli

Rastreamento de clientes pelo celular chega a lojas do Brasil

por: Afonso Bazolli
em: Vendas
fonte: Folha de S.Paulo
28 de janeiro de 2014 - 18:06
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Por: Bruno Fávero
Todo internauta sabe, ou deveria saber a essa altura, que sua atividade on-line é monitorada por lojas e anunciantes. Páginas visitadas, cliques, pesquisas, tudo é usado para entender um comportamento e exibir o anúncio certeiro –e assim, claro, aumentar as vendas.
A start-up brasileira Gauzz quer dar o mesmo poder às lojas físicas tradicionais, implementando sensores que rastreiam por onde os clientes andam e o que fazem quando estão comprando.
O sistema usa sensores para registrar a passagem de qualquer smartphone que esteja com o receptor de wi-fi ligado –mesmo que ele não esteja conectado a uma rede.
Os dados dão origem a estatísticas que permitem ao lojista ver informações como o tempo médio que os clientes passam dentro da loja, qual a seção mais visitada, quantas vezes por semana um consumidor volta, entre outros.
Nos EUA, a Nordstrom, tradicional rede de varejo, testou secretamente por meses um sistema similar. Quando a iniciativa se tornou pública, gerou críticas sobre privacidade.
Para Thiago Balthazar, 25, fundador da Gauzz, as preocupações são infundadas. Ele diz que os dados são anônimos e os roteadores não capturam informações pessoais, apenas uma sequência numérica que identifica o aparelho, mas não seu dono.
“A gente já é rastreado de jeitos muito mais invasivos [...], com câmeras de vídeo, por exemplo”, compara Eduardo Gomes, executivo da empresa Semma, que ajudará na implantação do sistema em lojas no país.
Mesmo assim, a Nordstrom anunciou a retirada do sistema poucos dias após a repercussão negativa.
Para evitar polêmicas por aqui, a Gauzz vai oferecer uma opção para quem não quiser ser seguido, mas avisar os clientes sobre a existência da vigilância será função dos lojistas.
O sistema está sendo testado em um shopping de Sorocaba, interior de São Paulo. A previsão é que comece seja vendido para lojas em breve.
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LEI BRASILEIRA
Segundo Carlos Affonso de Souza, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro, não há regulamentação para o sistema no Brasil.
“A que mais se aproxima é o Código de Defesa do Consumidor, que trata da coleta e do armazenamento de dados pessoais”. diz. Elaborado em 1990, contudo, ele não dá conta das novas tecnologias.
Para Souza, a regulamentação pode vir do projeto de Lei Geral sobre Dados Pessoais, mas ele está em consulta pública e ainda nem tramita do Congresso.
Procurado, o Procon-SP disse que estudará a questão antes de dar parecer.

Bancos não elevam juros no crédito imobiliário por: Afonso Bazolli

Bancos não elevam juros no crédito imobiliário

por: Afonso Bazolli
em: Crédito
fonte: Valor Econômico
28 de janeiro de 2014 - 18:03
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Por: Felipe Marques
Os grandes bancos estão poupando o tomador de um aumento de juros no crédito para casa própria, mesmo às custas da margem da operação. Longe de ser um gesto de caridade, mostra a força da competição na linha, prioridade no portfólio das instituições financeiras. Em um período em que a taxa básica de juros saiu de 7,25% em abril de 2013 para 10,5% ao ano em janeiro de 2014, Banco do Brasil, Bradesco e Santander reduziram a taxa média cobrada no crédito imobiliário. Já Caixa Econômica e o Itaú Unibanco a elevaram em proporção menor que o aumento da Selic. Os dados são do site do Banco Central.
No Bradesco, a taxa em dezembro de 2012 era de 9,37% ao ano, e caiu para 8,52%. No Santander foi de 8,69% para 8,43%. E no BB, de 7,89% para 7%. (ver gráfico acima)
“No crédito imobiliário, pode até ser que os bancos tenham deixado de repassar ao tomador um eventual aumento do custo de captação”, afirma Octavio de Lazari, presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), em evento realizado ontem. “Mas o spread dessa operação sempre foi muito baixo e seu resultado está muito mais ligado à capacidade de construir um relacionamento com cliente, para venda cruzada de outros produtos”, diz.
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Lazari pondera que, embora a operação tenha baixa inadimplência, o empréstimo imobiliário tem um alto custo de originação da operação. Afirma também que vê pouco espaço para outros aumentos nas taxas dessas operações ao longo de 2014. “A concorrência pelo produto segue muito acirrada”, diz. A projeção da associação é que os desembolsos de crédito imobiliário com recursos da poupança cresçam 15% em 2014.
Em 2013, o crédito imobiliário avançou mais que o dobro do que esperava a Abecip, bem acima das demais linhas de empréstimo para pessoa física. No ano passado, foram desembolsados R$ 109,2 bilhões em financiamentos imobiliários com recursos da poupança, volume recorde na modalidade desde o início do Plano Real. Na comparação com 2012, o volume cresceu 32%, longe da projeção inicial de 15%. Em 2012, a expansão havia sido de apenas 3,6%.
“As construtoras desaguaram em 2013 muito dos imóveis e projetos que foram represados em 2012, o que não deve se repetir neste ano”, afirma Lazari. Para ele, com menos lançamentos sendo entregues em 2014, a pessoa física não deve crescer de forma tão acentuada neste ano.
Em 2013, foram desembolsados R$ 76,9 bilhões em crédito para aquisição de imóveis, um avanço de 41% ante o ano anterior. Em 2012, o crescimento foi de 22%. Já os recursos destinados à construção somaram R$ 32,2 milhões, com avanço de 15%, depois de fechar 2012 em queda de 20%. “As incorporadoras voltaram a buscar crédito”, diz o executivo.
O Brasil encerra 2013 com cerca de 8,1% do estoque de crédito imobiliário em relação ao PIB, ainda abaixo de países como Chile e México. Lazari estima que essa relação vá chegar em 15% nos próximos cinco anos.

Não falta mão de obra qualificada no Brasil, diz Ipea. Será? por: Afonso Bazolli

28 de janeiro de 2014 - 18:02
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Para o Ipea, os desempregados de hoje são, em sua maioria, qualificados. Se há escassez, diz instituto, é de mão de obra não qualificada
Por: Beatriz Souza
Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgado nesta segunda-feira refutou uma das principais críticas dos empresários brasileiros: a de que não há mão de obra qualificada no país, o que eleva os salários muito acima da produtividade em diversos setores.
De acordo com o estudo “Um retrato de duas décadas do mercado de trabalho brasileiro utilizando a PNAD”, publicado hoje, a participação dos trabalhadores mais qualificados – com mais de 11 anos de estudo – entre o total de desempregados saltou de 20%, em 1992, para mais de 50%, em 2012.
Esse é um dos indícios que sugere, na avaliação do instituto, que se há mesmo escassez de mão de obra, é da não qualificada.
“As análises oferecem fortes evidências contrárias à noção de que haveria uma escassez de mão de obra qualificada no país”, diz o comunicado (veja na íntegra ao final).
Na mesma direção, o Ipea afirma que a maior expansão de oferta de trabalho é verificada dentre o grupo das pessoas qualificadas, com aumento contínuo entre 1992 e 2012, mas intensificado na última década.
A expansão é ainda mais substancial comparando a oferta relativa de mão de obra mais qualificada com relação ao grupo com menor qualificação.
O maior crescimento se deu nos grupos com ensino médio completo e com algum ensino superior (isto é, com 11 a 14 anos de escolaridade), o mais alto na escala medida.
O Ipea analisou a oferta relativa de mão de obra por diferentes níveis de qualificação, usando o nível de escolaridade medido pelo PNAD, do IBGE.
O Instituto usou também o conceito de “unidades de eficiência” para medir o total de trabalhadores por nível de qualificação – procedimento usual na literatura internacional.
O documento faz, no entanto, a ressalva de que é possível que setores específicos tenham escassez de profissionais qualificados e especializados, porém, não é o cenário do mercado de trabalho como um todo.

É possível recuperar o sono perdido no fim de semana: mito ou realidade? por: Afonso Bazolli

28 de janeiro de 2014 - 18:00
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Por: Natasha Romanzoti
Você já deve ter ouvido falar da importância do sono para a saúde. Por exemplo, pesquisas indicam que mesmo poucos dias mal dormidos podem ter efeitos adversos, incluindo aumento da sonolência durante o dia, pior desempenho durante o dia, aumento de moléculas que são um sinal de inflamação no corpo, e regulação prejudicada de açúcar no sangue.
Alguns desses fatores podem ser parcialmente responsáveis pela maneira como o sono ruim afeta negativamente a saúde e encurta a expectativa de vida.
Na sociedade moderna, entretanto, é difícil cumprir todas as nossas tarefas e dormir o tempo necessário ao mesmo tempo. O que acontece é que muitas pessoas “compensam” o sono perdido durante a semana de trabalho dormindo mais no final de semana.
Mas será que essa “recuperação de sono” pode reverter adequadamente os efeitos adversos causados durante todo o resto da semana?
A pesquisa
Para ajudar a responder a essa pergunta, pesquisadores liderados por Alexandros N. Vgontzas da Universidade Penn State (EUA) pediram que 30 voluntários dormissem em um laboratório.
Os adultos saudáveis foram colocados em uma programação de 13 dias que envolveu diferentes rotinas de sono. Durante as primeiras quatro noites, os indivíduos foram autorizados a dormir por 8 horas, estabelecendo uma linha de base para uma quantidade saudável e normal do sono. Nas próximas seis noites, os pesquisadores acordaram os voluntários até 2 horas mais cedo. Para as três noites seguintes, os indivíduos foram autorizados a dormir por 10 horas.
Os pesquisadores monitoraram as ondas cerebrais dos voluntários durante estas sessões de sono. Eles também tiveram que passar dias inteiros no laboratório participando de vários testes, após 4 dias de sono normal, após 5 dias de sono restrito e após 2 dias de sono de recuperação.
Nestes dias, os cientistas inseriram cateteres nos braços dos adultos para coletar sangue a cada hora e testá-lo para níveis de interleucina-6 (um marcador de inflamação) e cortisol (um hormônio secretado durante o estresse). Os voluntários também participaram de um teste sobre quão rapidamente adormeciam quando autorizados a cochilar várias vezes durante esses dias (uma medida objetiva de sonolência) e preencheram questionários para avaliar quanto sono sentiam (uma medida subjetiva de sonolência).
Para avaliar o seu desempenho, os adultos participaram de testes em que foram convidados a apertar um botão sempre que um ponto aparecia em uma tela, o que media o quão capazes eles eram de prestar atenção.
Resultados
Não surpreendentemente, os pesquisadores descobriram que a sonolência dos voluntários aumentou significativamente após a restrição de sono (tanto subjetivamente quanto objetivamente), mas retornou ao normal (à base estabelecida inicialmente) após o sono de recuperação.
Os níveis da interleucina-6, molécula marcadora da quantidade de inflamação presente no corpo, aumentaram significativamente durante a restrição do sono, mas também voltaram ao normal após a recuperação. Os níveis do cortisol, marcador de estresse, não se alteraram durante a restrição do sono (o que pode sugerir que os voluntários já estavam privados de sono antes do estudo começar), mas ficaram significativamente menores após a recuperação.
No entanto, as medidas dos testes de desempenho que avaliavam a capacidade de atenção dos voluntários se deterioraram significativamente após a restrição do sono e não melhoraram após a recuperação.
Este último resultado sugere que o sono de recuperação em apenas um fim de semana não pode reverter todos os efeitos adversos do sono perdido durante a semana.
Conclusão
Embora muitos indicadores de saúde e bem-estar tenham melhorado após o sono de recuperação, os resultados indicam que o sono extra do fim de semana não pode resolver todos os déficits causados pelo sono perdido durante a semana de trabalho.
“Duas noites de sono de recuperação prolongado pode não ser suficiente para superar os défices de alerta comportamentais resultantes da restrição de sono”, escrevem os autores. “Isso pode ter implicações importantes para pessoas com profissões críticas, tais como profissionais de saúde, de segurança e funcionários do sistema de transporte (motoristas, pilotos, etc)”.
Por fim, os pesquisadores informam que as descobertas só fornecem dicas sobre os efeitos na saúde de uma única semana de perda de sono e recuperação, e que repetir esse ciclo frequentemente pode ter efeitos na saúde ainda maiores ou mais importantes, que a pesquisa não pode mostrar.
“Os efeitos a longo prazo de um ciclo de restrição e recuperação de sono semanal em humanos ainda é desconhecido”, afirmam. [MedicalXpress].

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Sabe aquele ditado que diz pra você desligar a televisão e ler um livro? Agora ele tem embasamento científico
Televisão causa danos ao cérebro das crianças

Sabe aquele ditado que diz pra você desligar a televisão e ler um livro? Agora ele tem embasamento científico

Assistir muita televisão pode realmente causar mudanças na estrutura do cérebro de uma criança, de acordo com um estudo realizado por pesquisadores da universidade de Tohoku, no Japão e publicado na revista Cerebral Cortex.
Quando mais uma criança assiste televisão, mais graves são as alterações. Ver TV está direta ou indiretamente associado ao desenvolvimento neurocognitivo de crianças, afirmam os pesquisadores.
Pelo menos algumas das associações observadas não são benéficas e os responsáveis pelas crianças devem considerar esses efeitos quando as crianças assistem TV por longos períodos de tempo.
Os pesquisadores realizaram uma ressonância magnética nos cérebros de 276 crianças entre as idades de 5 e 18 anos, divididos igualmente entre meninos e meninas.
As crianças e seus responsáveis forneceram informações detalhadas sobre quanto tempo cada criança gasta assistindo TV por dia.
A quantidade de televisão vista variou entre zero e 4 horas por dia, com média de 2 horas diárias.
A TV danifica seu cérebro.
A TV danifica seu cérebro.

Os cérebros de quem vê TV são menos desenvolvidos

Os pesquisadores descobriram que, quanto mais tempo as crianças gastam assistindo TV, mais matéria cinzenta na região anterior ao lobo frontal, conhecida como córtex pré-frontal é produzida.
Isso pode soar como uma coisa boa, mas os QIs mais altos e a inteligência superior geralmente são ligadas ao córtex pré-frontal mais finos, tanto neste estudo, quanto em estudos anteriores.
Estas áreas mostram o afinamento cortical durante o desenvolvimento das crianças, e as crianças com QI superiores mostram afinamento cortical mais vigoroso nessa área.
As alterações neurológicas associadas à televisão eram as mesmas em meninos e meninas.
Essas correlações anatômicas podem estar ligadas aos efeitos já conhecidos da TV como a competência verbal, agressão e inatividade física.
Em particular os resultados mostraram que os efeitos da televisão, na área pré-frontal do cérebro, tem sido relacionadas à incapacidade intelectual das crianças.
A leitura (sempre) é o melhor remédio.
A leitura (sempre) é o melhor remédio.

Desligue a TV e leia um livro

Numerosos estudos têm demonstrado que ver TV pode ter efeitos prejudiciais sobre as crianças, em especial as mais jovens.
American Academy of Pediatrics recomenda que crianças com menos de 2 anos de idade não devem assistir televisão, e que crianças mais velhas se limitem a um máximo de 2 horas de TV por dia.
Segundo os pesquisadores, o estudo é o primeiro a examinar o efeito da TV sobre o desenvolvimento do cérebro.
Os pesquisadores especularam que parte do problema da televisão pode ser que, em contraste com aprender a tocar um instrumento musical, assistir TV não oferece variedade ou ritmo de complexidade.
Quando esse tipo de aumento no nível de experiência não ocorre com o aumento da experiência, há menos de um efeito sobre o funcionamento congnitivo.
Enquanto isso, um estudo separado, realizado recentemente por pesquisadores da Emory University, descobriram que estudantes universitários que leram romances, mostraram aumento da condutividade em regiões do cérebro associadas com a receptividade da linguagem.
Estas alterações neurológicas começaram no primeiro dia de leitura e duraram até 5 dias após a conclusão do livro.
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Este artigo foi adaptado do original, “Television damages brain structure of children”, do NaturalNews.

Quer ser Rico? Então aprenda a vender!

vender-postImagine-se tendo e fazendo muito mais dinheiro do que é capaz de gastar. Seria bom demais, não é?
Então, nesse meu primeiro post a convite dos amigos do Dinheirama, resolvi falar sobre algo que se aprendido por você, certamente o(a) colocará no caminho da construção da sua riqueza.
Durante minha carreira como executivo em grandes empresas e agora como empreendedor de meus negócios (online e off-line) tanto no Brasil quanto nos EUA, pude perceber que a grande maioria das pessoas ricas que eu conhecia tinham uma habilidade em comum.
Quando entendi isso, passei a me dedicar a aprender os segredos dessa habilidade tão importante. “Do que ele está falando?”, você pergunta.E não importava se estávamos passando por momentos de bonança ou por momentos de crise, essas pessoas sempre estavam com os bolsos cheios.
Estou falando da habilidade de vender. Isso mesmo. Vendas!
Pense comigo: O que seria da Apple se Wozniak (o gênio da computação) não tivesse ao seu lado um mestre das vendas como Steve Jobs? Nada aconteceria. Nada!
Aliás, sem um vendedor, nada acontece. Nesse contexto, não estou falando do vendedor de carros usados ou de eletrodomésticos que teimam em nos empurrar coisas que não queremos.
A minha maneira de enxergar o vendedor é como uma pessoa que consegue identificar necessidades em um grupo de pessoas e “casar” essas necessidades com os benefícios do produto que está vendendo.
Mas o dinheiro verdadeiro não está somente na venda em si, mas na venda de produtos/serviços próprios. Quando vendemos nossos próprios produtos/serviços, o dinheiro sempre aparece.
Sob essa visão, o vendedor é, também, um empreendedor.
E empreendedor é a pessoa que sabe identificar necessidades em um grupo de pessoas, criar produtos ou serviços para satisfazerem essas necessidades e, em seguida, entregar esses produtos/serviços a esse grupo em troca de lucro.
É como ir a um parque e identificar que há um grande grupo de pessoas com fome, montar um carrinho de hot-dog e depois sair gritando “Olha o hot-dog!” para vendê-los.
Se o trabalho de identificação das necessidades e o processo de vendas for bem executado, faltará salsicha para atender a todos.
Parece fácil, mas não é. Afinal de contas, vender não é tão simples. E não estou falando da parte técnica das vendas, mas sim de uma limitação interna que todas pessoas tem quando se trata de vender algo a alguém (ainda mais se for algo criado pela própria pessoa).
A limitação de que estou falando é o medo de rejeição. A maioria das pessoas não tem coragem de tentar vender algo e ouvir um “não” em suas caras. E isso as mantém presas num mundo de escassez e as impede de conquistarem riqueza.
Portanto, se você quiser realmente ganhar dinheiro e ser financeiramente livre, procure colocar de lado esse medo de rejeição e comece a observar o mundo sempre perguntando a si mesmo(a): “O que eu posso fazer ou criar para gerar Valor para esse grupo de pessoas?”
Assim, você estará dando o primeiro passo para começar a construção da sua riqueza e, claro, sua liberdade financeira
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